Satélite ALOS
Fonte: EMBRAPA *
O satélite ALOS foi lançado em 24 de janeiro de 2006 pela Japan Aerospace Exploration Agency – JAXA, no centro espacial de Tanegashima (Japão) e entrou na fase operacional e fornecimento de dados ao público em 24 de outubro de 2006. Deriva-se da tecnologia desenvolvida por seus antecessores, os satélites japoneses ADEOS e JERS-1. A ele foram incorporadas características necessárias aos satélites modernos de alta resolução: a grande velocidade e capacidade de tratamento dos dados e a precisão avançada na determinação de seu posicionamento espacial, já que possui sistema de controle de órbita e atitude baseados em GPS de dupla frequência e rastreador de estrelas.
O sistema foi desenvolvido prioritariamente para fomentar pesquisas científicas e aplicadas na área de sensoriamento remoto e prover o Japão e países da Ásia do Pacífico com dados cartográficos que pudessem oferecer subsídios ao estudo de temas ligados ao desenvolvimento sustentável, monitoramento de desastres naturais e recursos naturais.
Três sensores estão à bordo do ALOS: o radiômetro PRISM (Panchromatic Remote-Sensing Instrument for Stereo Mapping) capaz de adquirir imagens tridimensionais detalhadas da superfície terrestre; o radiômetro multiespectral AVNIR-2 (Advanced Visible and Near Infrared Radiometer-type 2) voltado aos mapeamentos de uso e cobertura das terras e o sensor de microondas PALSAR (Phased Array type L-band Synthetic Aperture Radar) capaz de obter imagens diurnas e noturnas sem a interferência de nebulosidade.
O sistema foi desenvolvido prioritariamente para fomentar pesquisas científicas e aplicadas na área de sensoriamento remoto e prover o Japão e países da Ásia do Pacífico com dados cartográficos que pudessem oferecer subsídios ao estudo de temas ligados ao desenvolvimento sustentável, monitoramento de desastres naturais e recursos naturais.
Três sensores estão à bordo do ALOS: o radiômetro PRISM (Panchromatic Remote-Sensing Instrument for Stereo Mapping) capaz de adquirir imagens tridimensionais detalhadas da superfície terrestre; o radiômetro multiespectral AVNIR-2 (Advanced Visible and Near Infrared Radiometer-type 2) voltado aos mapeamentos de uso e cobertura das terras e o sensor de microondas PALSAR (Phased Array type L-band Synthetic Aperture Radar) capaz de obter imagens diurnas e noturnas sem a interferência de nebulosidade.
Principais Sistemas Sensores - Sensores Orbitais
PRISM (Panchromatic Remote-sensing Instrument for Stereo Mapping)
Satélite ALOS
O PRISM é um radiômetro pancromático com resolução espacial de 2,5 metros. Possui três sistemas ópticos independentes, muito importantes na produção de pares estereoscópicos, com capacidade de obter dados no nadir e em visadas laterais de 24º. Os telescópios possuem espelhos e câmeras CCD e obtém cenas de 70 km ou 35 km de acordo com a inclinação do sensor. O PRISM fornece dados com alta acurácia (1 metro) para elaboração de modelos digitais de superfície e de levantamentos topográficos com escala de até 1:25.000. Devido ao caráter não comercial do sistema ALOS, o sensor PRISM pode ser interessante aos países que ainda não possuem levantamentos sistemáticos do relevo, como o caso do Brasil. O sensor não consegue obter imagens em áreas localizadas acima de 82º de latitudes Norte ou Sul.
Satélite ALOS
O PRISM é um radiômetro pancromático com resolução espacial de 2,5 metros. Possui três sistemas ópticos independentes, muito importantes na produção de pares estereoscópicos, com capacidade de obter dados no nadir e em visadas laterais de 24º. Os telescópios possuem espelhos e câmeras CCD e obtém cenas de 70 km ou 35 km de acordo com a inclinação do sensor. O PRISM fornece dados com alta acurácia (1 metro) para elaboração de modelos digitais de superfície e de levantamentos topográficos com escala de até 1:25.000. Devido ao caráter não comercial do sistema ALOS, o sensor PRISM pode ser interessante aos países que ainda não possuem levantamentos sistemáticos do relevo, como o caso do Brasil. O sensor não consegue obter imagens em áreas localizadas acima de 82º de latitudes Norte ou Sul.
AVNIR-2 (Advanced Visible and Near Infrared Radiometer type 2)
Satélite ALOS
O AVNIR-2 é um radiômetro que opera nas regiões do visível e infravermelho, desenvolvido para mapeamentos temáticos em escalas de até 1:50.000, com ênfase em uso e cobertura das terras. É o sucessor do AVNIR que esteve a bordo do satélite ADEOS-I, lançado em 1996. A área de imageamento do sensor limita-se aos paralelos de 88,4º de latitude Norte e 88,5º de latitude Sul.
Satélite ALOS
O AVNIR-2 é um radiômetro que opera nas regiões do visível e infravermelho, desenvolvido para mapeamentos temáticos em escalas de até 1:50.000, com ênfase em uso e cobertura das terras. É o sucessor do AVNIR que esteve a bordo do satélite ADEOS-I, lançado em 1996. A área de imageamento do sensor limita-se aos paralelos de 88,4º de latitude Norte e 88,5º de latitude Sul.
PALSAR (Phased Array L-band Synthetic Aperture Radar)
Satélite ALOS
O PALSAR é um radar de abertura sintética que opera na Banda L, capaz de obter imagens diurnas ou noturnas e em quaisquer condições atmosféricas. Foi desenvolvido pela Japan Aerospace Exploration Agency (JAXA) em parceria com a Japan Resources Observation System Organization (JAROS) e derivou-se da tecnologia que esteve a bordo do satélites JERS-1. O sensor não consegue obter imagens em áreas localizadas acima de 87,8º de latitude Norte e 75,9º de latitude Sul.
Satélite ALOS
O PALSAR é um radar de abertura sintética que opera na Banda L, capaz de obter imagens diurnas ou noturnas e em quaisquer condições atmosféricas. Foi desenvolvido pela Japan Aerospace Exploration Agency (JAXA) em parceria com a Japan Resources Observation System Organization (JAROS) e derivou-se da tecnologia que esteve a bordo do satélites JERS-1. O sensor não consegue obter imagens em áreas localizadas acima de 87,8º de latitude Norte e 75,9º de latitude Sul.
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