quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Satélite WorldView


Os satélites WorldView-1 e WorldView-2 são os primeiros satélites de uso comercial a utilizarem a tecnologia Control Moment Gyroscopes (CMGs). Esta tecnologia de alto desempenho fornece aceleração num nível 10X acima de outros sensores e melhora tanto a capacidade de manobra como de segmentação. Com o CMGs, o tempo é reduzido de 60 segundos para apenas 9 segundos para realizar uma cobertura de uma faixa de 300 km. Isto significa que o  satélite WorldView-2 pode mover-se de um alvo para outro com precisão e rapidez, permitindo a observação de múltiplos alvos em uma única passagem orbital.

De acordo com o fabricante, o satélite WorldView-1 é o satélite pancromático mais ágil  do mercado  e coleta imagens de resolução submétrica. Operando a uma altitude de 496 km, o WorldView-1 tem uma média de revisita de 1,7 dia e é capaz de recolher até 750.000 quilômetros quadrados de dados por dia.

Operando a uma altitude de 770 km, o satélite WorldView-2 oferece resolução  pancromática de 0,5 metro e resolução multiespectral de 1,8 metros. O satélite possui uma média de revisita de 1 dia e é capaz de recolher até 975.000 quilômetros quadrados de dados por dia. O  sistema WorldView-2 incorpora quatro bandas multiespectrais clássicas (vermelho, azul, verde e infravermelho próximo) e também inclui quatro novas bandas (litoral, amarelo, vermelho ponta, e perto do infravermelho-2).


Principais Sistemas Sensores - Sensores Orbitais

PAN
Satélite WorldView-1

PAN, MS1 e MS2
Satélite WorldView-2

DBF Viewer: Visualizador de Arquivos DBF


Encontrei esse programinha extremamente útil na Internet e resolvi compartilhá-lo no blog. Com ele podemos analisar o conteúdo dos arquivos do antigo dBASE e exportar para formato hipertexto (HTML) ou planilha eletrônica, formato XLS.

Fiz um teste com uma seleção de municípios do estado do Pará. O programa exibiu corretamente os dados daqueles municípios:


Com um simples clique do mouse você exporta o conteúdo do arquivo DBF para XLS do Excel e Br Office Calc:

Esse programa foi desenvolvido para rodar no ambiente Windows. Usuários do Linux podem executá-lo via Wine; mesmo apresentando pequenos bugs, o programa executa suas principais funções com tranquilidade.

Instalação do Programa

Esse programa é um executável. Algumas algumas pessoas podem apresentar dificuldades para baixá-lo ou enviá-lo por e-mail. O arquivo foi renomeado de  DBFViewerFree.exe para DBFViewerFree.xls com o objetivo de não ficar preso na blacklist do 4shared ou do Gmail. Antes de instalar o programa é preciso retornar a extensão do aplicativo renomendo-o de XLS para EXE. ATENÇÃO: A instalação padrão do Windows oculta a extensão dos arquivos. Caso os usuários desse S.O. tenham dificuldades para visualizar a extensão XLS, é preciso modificar as preferências no Windows Explorer para habilitar a visualização da extensão dos arquivos.

Link para Download do programa (Não esqueça de renomeá-lo para EXE!)

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Constelação de Satélites RapidEye


Fonte: EMBRAPA *

A missão comercial RapidEye é formada por uma constelação de 5 micro-satélites multispectrais, lançados em 29 de Agosto de 2008 em um único foguete russo (DNEPR-1). O controle é feito pela empresa alemã RapidEye AG. O desenvolvimento da missão ocorreu em parceria com a empresa canadense de astronáutica MacDonald Dettwiler and Associates, Ltd., que forneceu os sistemas de pré-processamento de dados e armazenamento de imagens aos satélites. A construção foi responsabilidade da Surrey Satellite Technology Ltd e a empresa Jena-Optronik foi a responsável pela produção das câmeras.

No cenário mundial, o diferencial oferecido pela RapidEye é a capacidade de produzir conjuntos de imagens de qualquer ponto da Terra em pouco tempo, fazendo com que ele possa ser utilizado para monitoramentos de eventos em agricultura, cartografia, florestas, governos, seguradoras e em outros que necessitem de uma atualização de dados mais rápida. Cada satélite possui seu próprio nome, sendo eles: Tachys, Mati, Trochia, Choros e Choma.


Principais Sistemas Sensores - Sensores Orbitais

REIS – (RapidEye Earth Imaging System)
Satélites RapidEye

Os sensores REIS foram instalados nos cinco satélites RapidEye e obtêm imagens da Terra em cinco faixas espectrais, sendo estas, o Azul (440–510nm), Verde (520-590nm), Vermelho (630-685nm), Red-Edge (690-730nm), sensível a alterações do teor de clorofila das plantas) e Infravermelho Próximo (760-850nm), com uma área imageada de 77,25 km. O período de revisita dos satélites é de 24 horas (off-nadir) e 5,5 dias (nadir). A resolução espacial oferecida pelo sensor é de 6,5 metros e 5 metros nas ortoimagens.


Satélite GeoEye-1


Fonte: EMBRAPA *

A missão GeoEye representa a evolução dos satélites OrbView, originalmente responsabilidade da Empresa Orbimage (Orbiting Image Corporation). Em 2006, o controle dos satélites OrbView passou a ser feito pela Empresa GeoEye, com sede localizada na Virgínia (Estados Unidos). O satélite GeoEye-1 foi lançado em setembro de 2008 e alcança 41 cm de resolução espacial no pancromático e 1,6 metros no multiespectral, com fornecimento de imagens direcionado aos serviços Google Earth e Google Maps.



Principais Sistemas Sensores - Sensores Orbitais

PAN; MS - (Panchromatic; Multispectral Sensor)
Satélite GeoEye-1


A bordo do satélite GeoEye-1, os intervalos espectrais dos sensores pancromático e multiespectral sofreram alterações quando comparados aos seus antecessores lançados a bordo dos satélites OrbView 3 e OrbView 4 e a resolução espacial oferecida passou a ser de 41 centímetros no modo pancromático e 1,65 metros no modo multiespectral, com visadas laterais e obtenção de imagens com estereoscopia.



Satélite SPOT


Fonte: EMBRAPA *

A série de satélites SPOT é controlada pela empresa francesa Spot Image. O projeto foi iniciado no final da década de 70 sob liderança do governo francês, pelo Centre National d´Etudes Spatiales (CNES) e apoio da Suécia e Bélgica.

Os satélites da família SPOT foram desenhados para operar com sensores ópticos, em bandas do visível, infravermelho próximo e infravermelho médio. Ao todo foram lançados 5 satélites, divididos em três gerações, de acordo com alterações de suas cargas úteis.

Os 3 primeiros satélites da série SPOT (lançados em 1986, 1990 e 1993) levaram a bordo sensores HRV idênticos, capazes de oferecer resolução espacial de 10m e 20m em modo pancromático e multiespectral, respectivamente. O quarto satélite, lançado em 1998, inovou com o acréscimo do sensor VEGETATION e alterou alguns parâmetros do sensor HRV, transformando-o no sensor HRVIR. O quinto satélite da série foi lançado em 2005, com três tipos de sensores a bordo: HRG (evolução do sensor HRVIR com aumento na resolução espacial das imagens e retorno do canal pancromático), o sensor VEGETATION-2 (idêntico ao seu antecessor) e o novo sensor HRS especializado em adquirir imagens stereo.

Hoje (2009) a plataforma do SPOT opera com três satélites (2, 4 e 5) e oferece imagens com resoluções espaciais que variam de 2,5m a 20m. Atuando em conjunto e devido à capacidade de visadas dos sensores, a série fornece imagens das regiões de interesse em intervalos de 1 a 3 dias e é interessante por sua versatilidade na disponibilidade de imagens, na frequência e tamanho das áreas imageadas, na disponibilidade de vários níveis de correção e na possibilidade de programação de imageamento.

As imagens SPOT possuem aplicações nas mais diversas áreas científicas e comerciais, no monitoramento de fenômenos e recursos naturais, acompanhamento do uso agrícola das terras, apoio ao monitoramento e definição de áreas de preservação, atualização de mapas e cartas, entre outros.


Principais Sistemas Sensores - Sensores Orbitais

HRV (High Resolution Visible)
Satélites SPOT-1, SPOT-2 e SPOT-3

Os sensores HRV foram lançados a bordo da primeira geração de satélites da série SPOT. Foram projetados para adquirir imagens no modo pancromático e multiespectral, nas faixas do visível, infravermelho próximo e infravermelho médio. À bordo de cada satélite da série foram alocados dois instrumentos HRV que atuavam em conjunto na aquisição de imagens. Atualmente (2009), os sensores HRV lançados a bordo do SPOT-2 continuam em operação. Devido à possibilidade de realizarem visadas em planos oblíquos verticais em ângulos de até 27º, o imageamento permite a obtenção de imagens em estereoscopia, além possibilitar a diminuição do período de revisita.

HRVIR (High Resolution Visible - Infrared)
Satélite SPOT-4

Os sensores HRVIR foram lançados a bordo do satélite SPOT-4. Possuem algumas mudanças em relação à versão anterior (HRV), como o acréscimo de uma banda no infravermelho médio, com 20 m de resolução espacial (B4) para viabilizar mapeamentos na área de geologia e monitoramento de vegetação. Além disso, o canal pancromático foi substituído pelo canal M (com comprimento de onda idêntico ao estabelecido na B2 mas com resolução espacial de 10m). O satélite SPOT-4 levou a bordo dois sensores HRVIR para atuarem em conjunto, adquirindo imagens da mesma região de interesse ou de regiões distintas, simultaneamente.

HRG (High Resolution Geometric)
Satélite SPOT-5

Dois sensores HRG foram lançados a bordo do satélite SPOT-5 e evoluíram a partir dos sensores HRVIR. As imagens adquiridas no modo multiespectral passaram a oferecer resolução espacial de 10m (com exceção da banda do infravermelho médio com resolução de 20m); a banda pancromática foi reativada com intervalo espectral semelhante ao estabelecido no sensor HRV e resolução espacial de 5m. As duas câmeras que operam no modo pancromático podem adquirir imagens do mesmo ângulo e permitem, por meio de interpolação, a disponibilização de imagens com 2,5 metros de resolução espacial.

VEGETATION e VEGETATION-2 Instruments
Satélites SPOT-4 e SPOT-5

O projeto do sensor VEGETATION foi financiado pela União Européia e desenvolvido pelo CNES em parceria com a Bélgica, Suécia e Itália, sendo lançado pela primeira vez a bordo do satélite SPOT-4. O sensor atua no monitoramento de mudanças ambientais, especializado em oferecer dados sobre cobertura vegetal e também com canais voltados ao estudos oceanográficos e correção de efeitos atmosféricos. O sensor VEGETATION-2 possui as mesmas configurações do antecessor e foi desenhado para possibilitar continuidade na aquisição de dados dessa plataforma. É capaz de fornecer imagens obtidas em um só dia (primárias) assim como obtidas em intervalos de 10 dias (sintéticas).

HRS - (High Resolution Stereoscopic)
Satélite SPOT-5

O sensor HRS foi lançado a bordo do satélite SPOT-5 e projetado especificamente para atuar na obtenção de imagens stereo para geração de MDE (Modelo Digital de Elevação) e viabilizar a produção de imagens ortorretificadas.


Satélite QUICKBIRD


Fonte: EMBRAPA *

A série de satélites comerciais QUICKBIRD é controlada pela Empresa DigitalGlobe. O primeiro satélite da série não obteve sucesso no lançamento, ocorrido no ano 2000. O segundo satélite, lançado em outubro de 2001 continua em operação e oferece imagens comerciais de alta resolução espacial. O sistema oferece dados com 61 centímetros de resolução espacial no modo pancromático e 2,4 metros no modo multiespectral em um vasto campo de visada. O satélite é capaz de realizar visadas no ângulo de imageamento, o que permite agilidade na obtenção de imagens de determinado local, além da geração de pares estereoscópicos.

Devido a alta resolução espacial oferecida pelo satélite, possui aplicações diretas na área de mapeamentos urbanos e rurais que necessitam de alta precisão dos dados (cadastro, redes, planejamento, telecomunicações, saneamento, transportes), além de aplicações voltadas à área ambiental, dinâmica de uso e cobertura das terras, agricultura e recursos florestais.


Principais Sistemas Sensores - Sensores Orbitais

Sensores PAN e MS

O satélite QUICKBIRD é capaz de obter imagens em amplas faixas de imageamento, com cenas de 16,5 km x 16,5 km. Opera nos modos pancromático e multiespectral, nas faixas do visível e infravermelho próximo. As imagens oferecidas pelo satélite são voltadas ao uso comercial e possuem aplicações nas mais diversas áreas de interesse.


terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Dúvidas postadas no Google [28/12/2009]


Olha lá hein... Cadê os tutoriais sobre Georreferenciamento?

28    Dec    Google:    Georreferenciamento o que é arquivo raster
28    Dec    Google:    Georreferenciamento o que é arquivo raster
28    Dec    Google:    tratamento digital de imagens e registro de imagens
28    Dec    Google:    coordenadas em graus para graus decimais
28    Dec    Google:    TFW transformar
28    Dec    Google:    video georreferenciamento completo
28    Dec    Google:    alos faixa órbita
28    Dec    Google:    gis open source shp compare
28    Dec    Google:    alos faixa órbita
28    Dec    Google:    gvsig sextante
28    Dec    Google:    video georreferenciamento completo
28    Dec    Google:    converter arquivo dbf
28    Dec    Google:    photoshop alfa
29    Dec    Google:    arquivo .prj
29    Dec    Google:    prj gvsig
29    Dec    Google:    Processamento imagens envi
29    Dec    Google:    cortar imagens sadeck
29    Dec    Google:    arquivos dbf
29    Dec    Google:    converter graus minutos em graus decimais excel
29    Dec    Google:    canal alfa

Como Criar uma Região de Interesse no gvSIG 1.9

Como Criar uma Região de Interesse no gvSIG 1.9
[How to Create a Region of Interest in gvSIG 1.9]

Não encontrei nada parecido em canto algum da Internet, então resolvi publicar. Até os americanos vão aprender :-D

O tutorial de hoje vai apresentar as funções do gvSIG 1.9 que permitem criar e editar uma Região de Interesse no projeto. Essa Região de Interesse (Region of Interest – ROI) é acionada por um filtro que prepara o programa para realizar operações de recorte em arquivos raster no formato dessa ROI, por isso os passos para executar essa função serão cuidadosamente avaliados e documentados.
Como o tutorial ficou muito grande, foi necessário dividi-lo em duas partes: criação de uma ROI e recorte de arquivo raster via ROI. Na etapa do recorte, o tempo de processamento do filtro e o hardware utilizado também foram documentados com o objetivo de publicar os  resultados na Comunidade Internacional do gvSIG.

Requisitos para execução essa operação:

- gvSIG 1.9;
- Extensão Teledetección, que permite manipular arquivos raster no gvSIG;
- Um vetor para ser usado como modelo de ROI;
- Um arquivo raster – utilizei uma imagem Landsat-5 (Path/Row 223/61).
A imagem de amostra é uma cena Landsat-5 que será recortada no formato do vetor:

A criação da Região de Interesse proporciona um recorte no arquivo raster no formato do polígono:

Link para download do tutorial
Como Criar uma Região de Interesse no gvSIG 1.9 (1.8 MB) 

[ATENÇÃO] VERSÕES MAIS RECENTES DO GVSIG (1.10 OADE) INCLUEM NA INSTALAÇÃO A EXTENSÃO TELEDETECCIÓN. 

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Ocultando valores NoData no gvSIG 1.9


As pessoas que trabalham com imagens sentem-se incomodadas com o plano de fundo que acompanha os arquivos raster. Essa área sem dados é um componente do raster e já existem processos para eliminar esse plano de fundo das imagens. Recomendo deixar o plano de fundo como está, pois possui suas utilidades. Ocultá-lo é  melhor opção no momento.

O plano de fundo dos arquivos raster geralmente pode apresentar duas cores: preto ou branco. Seus valores são 0 e 255 respectivamente. No ESRI ArcMap, essa área sem dados - NoData - pode ser ocultada clicando nas Propriedades da Camada, opção Symbology > Display Background Value.

No gvSIG, para ocultar o background dos arquivos raster, clique no menu Janela > Preferências. Na categoria Raster, marque a opção Set NoData Value to Transparent. Reinicie o gvSIG para que essa modificação tenha efeito.

Ocultando o background zero das imagens Landsat

Para ocultar a área escura (área sem dados) no gvSIG 1.9, clique nas Propriedades da Cobertura - botão direito do mouse sobre o arquivo raster desejado.

Na guia Geral, selecione na opção Custom no campo NoData e insira o valor zero no campo Valor. Se a cor de fundo do raster é branca, insira 255 no campo Valor. Clique nos botões Aplicar e Aceitar.

Agora que o plano de fundo foi ocultado você pode continuar com seus trabalhos no arquivo raster.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Como Gerar uma Composição Colorida RGB no gvSIG 1.9


Bem-vindo! A dica que reservei para hoje ensina como realizar uma composição colorida em arquivos raster no gvSIG 1.9. Estou desenvolvendo esse tutorial em ambiente Linux e tenho certeza que todos os passos podem ser reproduzidos no gvSIG 1.9 versão Windows com tranquilidade. Mãos à obra!

Obtendo a Extensão Teledetección

Para ter acesso à ferramentas de manipulação de arquivos raster, é necessário instalar um excelente complemento para o gvSIG 1.9 conhecido como Teledetección, que disponibiliza ferramentas para habilitar o usuário a manipular informações em arquivos raster.

O download dessa extensão para gvSIG 1.9 versão Linux/Windows encontra-se no seguinte endereço:

https://gvsig.org/web/projects/gvsig-desktop/devel/

Role a página até o final para encontrar a extensão Teledetección (2,7 MB). O Tutorial de instalação é idêntico à extensão Sextante, seja em ambiente Windows ou Linux. Se você é novo no gvSIG e deseja um passo-a-passo da instalação da extensão Teledetección, clique nesse link.

Preparando os dados

Após a instalação da extensão Teledetección, carregue as faixas em tons de cinza no gvSIG. Esse tutorial fez uso de imagens Landsat-5 na ordem [R-G-B] [3-4-2],  a mesma utilizada na  maioria da composição de imagens do satélite CBERS. Outras composições Landsat são bem-vindas, como 5-4-3 ou 7-4-2.

Com as imagens no mapa, clique com o botão direito do mouse sobre a banda 3 e selecione a opção Propriedades da Cobertura:

Clique no botão Adicionar e selecione as bandas 4 e 2 (uma por vez) em sequência. Ordene o seletor [R-G-B] de forma que a banda 3 esteja selecionada no canal R, a banda 4 no canal G e a última banda [2] em B. Ao organizar essa sequência, a imagem automaticamente assume um tom de verde, indicando a composição colorida no gvSIG:

Aplicando um Realce na imagem

Para melhorar a visibilidade do arquivo raster, clique na guia Realce na janela Propriedades da Cobertura. No campo Realce, marque as caixas de verificação Activate e Clipping Tail, deslizando o controle para o valor 2.0. Os realces são visualizados na imagem, que obteve uma melhora no aspecto visual:

Você também pode aplicar filtros que irão manipular o Brilho/Contraste do arquivo raster.

Salvando a Composição Colorida no Formato Tiff

Para salvar a composição RGB, clique com o botão direito do mouse sobre a banda 3 (a banda  que ficou  colorida) e selecione a opção Save As. Na janela seguinte, selecione um nome para o arquivo e mantenha a opção de geração de arquivo tfw se desejar.

Um processo de exportação será executado na sequência. Ao terminar, o programa solicita o carregamento do novo arquivo RGB no projeto do gvSIG:

Assim terminamos com o processo de geração de composição colorida no gvSIG.

Funções Adicionais da Extensão Teledetección

O usuário agora possui acesso a novas funções no gvSIG graças à instalação da extensão Teledetección. Para acessar as novas funcionalidades, clique no botão Raster Layer e alterne as opções para Raster Process:

As novas ferramentas de manipulação de arquivos raster são:

- Árvore de Decisão
- Mosaico
- Transformações
- Calculadora Raster
- Classificação
- Vetorização
- Filtros
- Reforço Radiométrico
- Fusão de Imagens

Eu falarei sobre cada uma delas em outra oportunidade. Fique à vontade para explorar os recursos e benefícios da extensão Teledetección no gvSIG 1.9.


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