quarta-feira, 14 de abril de 2010

AMS Kepler contrata profissionais no RJ e SP

Postado no blog RascunhoGeo

AMS Kepler contrata profissionais para suas sedes no Rio de Janeiro/RJ e São José dos Campos/SP
AMS-marca-prov A AMS Kepler Engenharia de Sistemas, visando fortalecer sua equipe de negócios e seu corpo técnico, contrata para suas sedes no Rio de Janeiro (RJ) e São José dos Campos, profissionais para os setores de desenvolvimento de negócios, processamento digital de imagens, produção de dados geográficos, análise de imagens de satélites e gerência de projetos.
Profissional júnior para desenvolvimento de negócios
Necessário curso superior completo; bom relacionamento interpessoal; boa comunicação (escrita e falada) e fluência em inglês (escrito e falado). Desejável conhecimento do segmento de geotecnologias. Local: Rio de Janeiro (RJ). Interessados devem enviar currículo em inglês para oportunidades@amskepler.com, assunto: Desenvolvimento de Negócios Jr.

Profissional sênior para desenvolvimento de negócios
Necessário curso superior completo; experiência anterior correlata; bom relacionamento interpessoal; boa comunicação (escrita e falada); habilidade em gestão de equipe; experiência com software de CRM e fluência em inglês (escrito e falado). Desejável experiência anterior no mercado de geotecnologias e conhecimento de Cartografia, Sensoriamento Remoto, Processamento Digital de Imagens, Geoprocessamento e Desenvolvimento de Software. Local: Rio de Janeiro (RJ). Interessados devem enviar currículo em inglês para oportunidades@amskepler.com, assunto: Desenvolvimento de Negócios Sr.

Técnicos em Processamento Digital de Imagens
Necessário experiência anterior correlata; bom relacionamento interpessoal e experiência em ERDAS ou ENVI. Desejável noções de inglês e conhecimento de automação em ERDAS ou ENVI. Local: Rio de Janeiro (RJ) e São José dos Campos (SP). Interessados devem enviar currículo para oportunidades@amskepler.com, assunto: Técnico em PDI.

Profissionais com experiência em produção de dados geográficos Necessário curso superior completo; experiência anterior correlata; conhecimento de Cartografia, Sensoriamento Remoto, Processamento Digital de Imagens e Geoprocessamento; experiência em uso e automação de ERDAS ou ENVI; habilidade em gestão de equipe; bom relacionamento interpessoal; boa comunicação (escrita e falada) e fluência em inglês (escrito e falado). Desejável conhecimentos de Gerência de Projeto. Local: Rio de Janeiro (RJ) e São José dos Campos (SP). Interessados devem enviar currículo em inglês para oportunidades@amskepler.com, assunto: Produção de Dados Geográficos.

Profissionais com experiência em análise de imagens de satélites de sensoriamento remoto
Necessário curso superior completo; conhecimento de Sensoriamento Remoto, Processamento Digital de Imagens e Mecânica Orbital; experiência em uso e automação de ERDAS ou ENVI; experiência em MatLab; bom relacionamento interpessoal; boa comunicação (escrita e falada) e fluência em inglês (escrito e falado). Desejável experiência anterior correlata e conhecimento em programação básica. Local: Rio de Janeiro (RJ) e São José dos Campos (SP). Interessados devem enviar currículo em inglês para oportunidades@amskepler.com, assunto: Análise de Imagem.

Profissional com experiência em gerência de projetos
Necessário curso superior completo; experiência anterior correlata; bom relacionamento interpessoal; boa comunicação (escrita e falada); habilidade em gestão de equipe; experiência em negociação; experiência com MS Project e fluência em inglês (escrito e falado). Desejável experiência anterior no mercado de geotecnologias; certificação PMP e conhecimento de Cartografia, Sensoriamento Remoto, Processamento Digital de Imagens, Geoprocessamento e Desenvolvimento de Software. Local: Rio de Janeiro (RJ). Interessados devem enviar currículo em inglês para oportunidades@amskepler.com, assunto: Gerência de Projeto.
Comentário

É uma excelente empresa. Recomendo!

Kosmo 2.0 Tutorial - Criando um Buffer com Distância Fixa

Segue uma dica em vídeo publicada para ajudar o amigo internauta Alexandro, que postou por e-mail a seguinte dúvida:

"Num mapa eu tenho que desenhar algumas linhas de caminhamento, e destas linhas eu gostaria de criar outras linhas, atribuindo uma distancia entre elas. Como se fosse uma pista de atletismo, sendo que, a partir de uma polilinea selecionada eu possa criar outras 4 ou 5 numa distancia constante entre elas."

O método utilizado para gerar faixas automáticas a partir de uma determinada distância é conhecido como Criação de um BUFFER.

Neste tutorial, estabeleci uma distância fixa de 100 metros. Assim, o projeto deve ser referenciado no Sistema de Coordenadas Planas UTM que utiliza essa unidade.

Além do Kosmo. esse procedimento pode ser executado no gvSIG, pois o mesmo também utiliza o conjunto de ferramentas Sextante.

INPE adquire supercomputador para prever clima

Publicado na Folha Online


Brasil compra 16º mais rápido supercomputador para prever clima

Um dos 20 computadores mais rápidos do mundo acaba de ser adquirido pelo Brasil. A partir do fim do ano, a máquina de R$ 31,3 milhões começa a rodar no INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), em São José dos Campos, adiantou à Folha o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende.

O supercomputador, que receberá um nome em tupi, seguindo a tradição do Inpe, deve melhorar significativamente a previsão do tempo em um país onde meteorologia é cada vez mais uma questão de vida ou morte --vide a tragédia da última semana no Rio de Janeiro.

Mas também colocará o Brasil no seleto grupo de nações capazes de prever não apenas o tempo, com dois ou três dias de antecedência, mas também o clima, ao longo do século.

Uma de suas funções primordiais será rodar modelos de circulação global como os usados pelo IPCC (o painel do clima das Nações Unidas), para avaliar as mudanças climáticas.

Flops

O sistema foi comprado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) da empresa Cray.

Seu desempenho máximo é de 244 teraflops, ou trilhões de operações por segundo (medida padrão dessas máquinas). Só EUA, Rússia, China e Alemanha têm máquinas mais rápidas hoje. "É muito flop!", brinca Rezende.

Só o sistema de refrigeração da máquina custou R$ 2,9 milhões. Para alimentá-la, o Inpe precisará construir uma nova central elétrica, de 1.000 quilowatts. Hoje só há 280 quilowatts disponíveis no instituto.

O coordenador da Rede Nacional de Mudanças Climáticas, Carlos Nobre, compara: "Quando o Inpe recebeu seu último supercomputador, estávamos entre os 25 mais rápidos do mundo em aplicações de mudanças climáticas. Agora, estamos entre os três ou quatro mais rápidos nessa área."

Com essa capacidade, estima Nobre, o Brasil poderá em dois anos e meio produzir seu primeiro modelo de circulação global. Atualmente, o IPCC baseia seus cenários em menos de 15 modelos desses --todos feitos em países desenvolvidos.

Amazônia

"Nosso interesse é um modelo que olhe melhor para a Amazônia e para o Atlântico Sul", diz o diretor científico da Fapesp, Carlos Henrique de Brito Cruz.

Isso poderá, por exemplo, ajudar a determinar se eventos extremos como a chuva do Rio neste mês ficarão mais frequentes no decorrer do século, à medida que o aquecimento global afete mais a floresta e o oceano --duas das chaves mestras do clima no Brasil. Hoje, o principal obstáculo ao desenvolvimento desses modelos é capacidade computacional.

O computador também deve ajudar a solucionar um dos gargalos da previsão do tempo no país: a resolução dos modelos.

Com o supercomputador que o Inpe tem hoje, é possível fazer previsões com dois a três dias de antecedência, de hora em hora, para áreas de 40 km por 40 km.

Isso permite previsões razoáveis -o Inpe alertou, que cairia uma chuva de 70 milímetros no Rio, algo extremo para o mês de abril--, mas "míopes": não dá para saber, por exemplo, se em Niterói vai cair dez vezes mais água do que em uma área a 20 km dali.

Para fazer previsões mais apuradas, em áreas de 5 km por 5 km, o Inpe hoje gasta dois dias rodando o modelo no computador. "Você não prevê tão bem o desastre de verdade", diz Haroldo Velho, pesquisador do instituto. "Agora, vamos conseguir gerar 5 km em uma hora."

Nem só ciência

Rezende comemora a turbinada computacional, mas lembra que só isso não vai salvar vidas.

"É claro que a ciência e tecnologia podem ser melhores; precisamos integrar radares meteorológicos, por exemplo. Mas o problema no Brasil é que os sistemas municipais de alerta quase não existem, os sistemas de defesa civil são desorganizados", afirma ele.

O ministro continua: "A previsão do evento em Santa Catarina foi feita com três dias de antecedência. Se houvesse uma preocupação com essa questão, as pessoas teriam saído das áreas mais problemáticas, o que não aconteceu".

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