Satélite CBERS-2B encerra suas atividades
Brasil e China anunciam o fim das operações do satélite Cbers-2B
Após fornecer milhares de imagens do Brasil e China, além de países da América do Sul e até da África, o Cbers-2B teve suas operações dadas como encerradas pelo JPC, sigla em inglês para Comitê Conjunto do Programa Cbers, que esteve reunido na terça-feira (11/05) no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em São José dos Campos (SP).
Lançado em 19 de setembro de 2007, o satélite foi construído a partir de equipamentos e peças remanescentes do Cbers-2 e tinha vida útil estimada em dois anos. O Cbers-2B gerou aproximadamente 74 mil imagens com a câmera CCD, 11 mil com a WFI e 300 mil com a HRC, apenas sobre a América do Sul. O total de órbitas percorridas – voltas em torno da Terra – chegou a 13 mil e foram distribuídas gratuitamente cerca de 270 mil imagens deste satélite a usuários brasileiros e outras 60 mil a usuários de mais de 40 países. Todas as imagens geradas pelo Cbers-2B podem ser acessadas sem custo pela internet.
Técnicos brasileiros e chineses tentavam restabelecer a operação normal do Cbers-2B desde março, quando verificados os primeiros problemas no satélite, o terceiro lançado pelo Programa Cbers.
Em 16 de abril os centros de controle brasileiro e chinês não conseguiram estabelecer contato com o Cbers-2B e, desde então, o satélite tem enviado sinais intermitentes que indicam falta de energia. Como as chances de se restabelecer o funcionamento normal são mínimas, a Agência Chinesa de Tecnologia Espacial (Cast) e o Inpe, responsável no Brasil pelo Programa Cbers, deram como encerrada a vida útil do Cbers-2B.
Cbers-3
O próximo satélite do programa será o Cbers-3, que tem lançamento previsto para o segundo semestre de 2011. Primeiro da segunda geração de satélites desenvolvidos pela parceria sino-brasileira, o Cbers-3 marcará uma evolução em relação aos Cbers-1, 2 e 2B. Assim como o Cbers-4, que deve ser lançado em 2014, o Cbers-3 será mais sofisticado e terá quatro câmeras imageadoras, enquanto os anteriores contavam com três.
Após fornecer milhares de imagens do Brasil e China, além de países da América do Sul e até da África, o Cbers-2B teve suas operações dadas como encerradas pelo JPC, sigla em inglês para Comitê Conjunto do Programa Cbers, que esteve reunido na terça-feira (11/05) no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em São José dos Campos (SP).
Lançado em 19 de setembro de 2007, o satélite foi construído a partir de equipamentos e peças remanescentes do Cbers-2 e tinha vida útil estimada em dois anos. O Cbers-2B gerou aproximadamente 74 mil imagens com a câmera CCD, 11 mil com a WFI e 300 mil com a HRC, apenas sobre a América do Sul. O total de órbitas percorridas – voltas em torno da Terra – chegou a 13 mil e foram distribuídas gratuitamente cerca de 270 mil imagens deste satélite a usuários brasileiros e outras 60 mil a usuários de mais de 40 países. Todas as imagens geradas pelo Cbers-2B podem ser acessadas sem custo pela internet.
Técnicos brasileiros e chineses tentavam restabelecer a operação normal do Cbers-2B desde março, quando verificados os primeiros problemas no satélite, o terceiro lançado pelo Programa Cbers.
Em 16 de abril os centros de controle brasileiro e chinês não conseguiram estabelecer contato com o Cbers-2B e, desde então, o satélite tem enviado sinais intermitentes que indicam falta de energia. Como as chances de se restabelecer o funcionamento normal são mínimas, a Agência Chinesa de Tecnologia Espacial (Cast) e o Inpe, responsável no Brasil pelo Programa Cbers, deram como encerrada a vida útil do Cbers-2B.
Cbers-3
O próximo satélite do programa será o Cbers-3, que tem lançamento previsto para o segundo semestre de 2011. Primeiro da segunda geração de satélites desenvolvidos pela parceria sino-brasileira, o Cbers-3 marcará uma evolução em relação aos Cbers-1, 2 e 2B. Assim como o Cbers-4, que deve ser lançado em 2014, o Cbers-3 será mais sofisticado e terá quatro câmeras imageadoras, enquanto os anteriores contavam com três.
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