quinta-feira, 8 de abril de 2010

Descomplicando o SPRING







Descomplicando o SPRING

Sou um amante confesso das Geotecnologias. O amor faz valorizar quem você ama. É justo que devemos valorizar o que é nosso. Vale a nossa luta.

Em matéria de SIG e banco de dados geográficos, temos o SPRING. Qual a dificuldade de blogar sobre ele, Sr. Jorge? Cadê o amor? És um amante circunstancial, de momentos?

Talvez a explicação seja devido a uma certa resistência por parte do círculo de geoprocessadores (profissionais ou iniciantes) dos quais participo que trabalham direta ou indiretamente com o software brazuca do INPE.

Eu mesmo, através deste modesto espaço, ainda não publiquei uma única matéria acerca das funcionalidades deste simpático programa. E olha que não deixo passar nada!

Sejamos sinceros: qual o problema do SPRING? É lento? Muito metódico? Muito complexo? Abre muitas janelas? Foi feito apenas para trabalhar com imagens CBERS?

Sem espaço para retóricas: o SPRING tem grande potencial para executar funções que não dominamos ou mesmo desconhecemos. Portanto, nada de exercer juízo de valor sobre o aplicativo sem  antes analisar o projeto por inteiro. Aliás, devemos é valorizar o que é nosso, lembra-se?

O puxão de orelhas no blogueiro foi dado. Que tal agora  descrever detalhadamente para qualquer tipo de usuário como trabalhar com SPRING sem complicações?

Então, vamos trabalhar, homem! Leitores, puxem a cadeira e sentem-se, pois a casa é  de vocês (sic). Preparem-se para os grandes desafios que virão pela frente.

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