Descomplicando o SPRING
Descomplicando o SPRING
Sou um amante confesso das Geotecnologias. O amor faz valorizar quem você ama. É justo que devemos valorizar o que é nosso. Vale a nossa luta.
Em matéria de SIG e banco de dados geográficos, temos o SPRING. Qual a dificuldade de blogar sobre ele, Sr. Jorge? Cadê o amor? És um amante circunstancial, de momentos?
Talvez a explicação seja devido a uma certa resistência por parte do círculo de geoprocessadores (profissionais ou iniciantes) dos quais participo que trabalham direta ou indiretamente com o software brazuca do INPE.
Eu mesmo, através deste modesto espaço, ainda não publiquei uma única matéria acerca das funcionalidades deste simpático programa. E olha que não deixo passar nada!
Sejamos sinceros: qual o problema do SPRING? É lento? Muito metódico? Muito complexo? Abre muitas janelas? Foi feito apenas para trabalhar com imagens CBERS?
Sem espaço para retóricas: o SPRING tem grande potencial para executar funções que não dominamos ou mesmo desconhecemos. Portanto, nada de exercer juízo de valor sobre o aplicativo sem antes analisar o projeto por inteiro. Aliás, devemos é valorizar o que é nosso, lembra-se?
O puxão de orelhas no blogueiro foi dado. Que tal agora descrever detalhadamente para qualquer tipo de usuário como trabalhar com SPRING sem complicações?
Então, vamos trabalhar, homem! Leitores, puxem a cadeira e sentem-se, pois a casa é de vocês (sic). Preparem-se para os grandes desafios que virão pela frente.
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