quarta-feira, 28 de abril de 2010

Petrobrás lança mapa de biodiversidade amazônica na Internet


Interessados em flora e fauna brasileiras vão encontrar, a partir dessa terça-feira (27/4), mais de 100 espécies nativas da Amazônia no site www.petrobras.com.br/biomapas . Essa pesquisa sobre os ecossistemas nos arredores da Província Petrolífera de Urucu – base de produção da Petrobras -, foi realizada pela Companhia, em parceria com alguns centros de pesquisa da região. Depois de ter originado um livro (“Biodiversidade na Província Petrolífera de Urucu”) em 2008, o material foi ampliado pelo Projeto Biomapas e transformado agora em fonte de consulta na Internet. São encontradas curiosidades sobre espécies nativas vegetais como goiaba de anta, caroba, breu, Pará-pará, e animais, como piaba e estalador-do-norte.
A visualização e pesquisa de forma georreferenciada, através do Google Maps (e também do Google Earth), é o principal destaque do site. Vídeos e fotos sobre expedições realizadas nos últimos anos por biólogos, engenheiros florestais e de coletores locais, entre outros especialistas ambientais, estão disponíveis no YouTube, Flickr e Picasa.
Província Petrolífera de Urucu: proteção ao ecossistema
A exploração e produção de petróleo e gás na Província Petrolífera de Urucu, descoberta em 1986, no coração da Amazônia, é um dos melhores exemplos de que é possível conciliar desenvolvimento econômico com preservação ambiental. Instalada na região desde a sua criação, em 1953, a Petrobras desenvolveu um modelo de produção sofisticado, concebido por técnicos e cientistas de várias áreas, cuja principal preocupação foi garantir a convivência entre a atividade econômica e o meio ambiente. Esse modelo único, idealizado pela empresa no interior da maior floresta do mundo é, hoje, referência internacional.
Conciliar o desenvolvimento da produção de gás e óleo leve de Urucu com a biodiversidade amazônica é o maior desafio da Petrobras na região. Uma das ações mais importantes foi o rearranjo das instalações, com o objetivo de reduzir as áreas ocupadas pela unidade. As áreas desocupadas foram reflorestadas, devolvendo à floresta o máximo de seu ambiente natural. No local, já funciona um viveiro com mais 170 mil mudas de 90 espécies nativas.

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